O Domaine Dirler-Cadé está localizado na França, na Alsácia, na pequena aldeia de Bergholtz (pequena mesmo, tem cerca de 1.000 habitantes), a 3 km a sudeste da pequena cidade de Guebwiller, porta de entrada para o encantador vale Florival, que leva aos picos dos Hautes Vosges.

A propriedade localiza-se a meio caminho (25 km) das cidades de Colmar e Mulhouse. Contudo, é uma vinícola que se mantém familiar há cinco gerações sucessivas.

Tudo começa com Jean Dirler que fundou a Vins Dirler. Gourmet e apreciador da região, Jean se estabeleceu na vila de Bergholtz, onde montou a vinícola. Sendo assim, sucedido por Jean, Georges, Georges e Jean-Pierre, e atualmente, Jean Dirler.

A história não acaba aí. Para além disso, Em 1998 Jean casou-se com Ludivine, filha de Léon e Nicole Hell-Cadé viticultores em Guebwiller. A partir da safra de 2000, a propriedade herdou as parcelas de vinha dos pais de Ludivine e o Domaine adotou o nome de Dirler-Cadé.

Dirler-Cadé Pioneiros na Alsácia

Certamente, estamos falando de cinco gerações de vitivinicultores de grandes vinhos. A casa Dirler foi, com a casa Dopff, os pioneiros de Riquewihr na produção de vinho espumante no século XIX.

Porém, depois de parar a produção de vinhos espumantes por quase 60 anos, voltaram à tradição de produzir os Crémant d’Alsace blanc Brut da safra 2005.

Ludivine & Jean Dirler gerenciam a vinicola e se identificam viticultores independentes, porque não são ligados a nenhum grande grupo.

O cerne do trabalho é a Biodinâmica. Preparam o terroir com impulsos energéticos que visam melhorar a qualidade do solo, promover o enraizamento profundo da videira e ajudar no desenvolvimento harmonioso de folhas, flores e frutos .

Para fortalecer as defesas naturais da videira, utilizam diferentes chás e decocções de ervas como urtiga, cavalinha, vime e ulmeira.

Por vários anos, eles instaram caixas com nichos de chapins (pássaros) em várias parcelas para permitir que essas aves se estabelecessem ali e consumissem quaisquer tipos de pragas.

Além disso, plantaram variedades de arbustos para manter a biodiversidade.

A biodiversidade é um capítulo à parte. Durante um estágio com François Bouchet em 1996/1997 Jean e seu pai Jean Pierre se convenceram de que a Biodinâmica é a melhor maneira possível de produzir verdadeiros vinhos locais.

Depois de testes muito promissores em 1997, eles embarcaram nessa prática em toda a área em 1998.

Por fim, as vinhas são lavradas no outono e na primavera e uma cobertura de grama natural é recriada no verão para evitar ravinas devido a tempestades e promover a biodiversidade. Algumas vinhas muito estreitas são trabalhadas com cavalo de tracção.

Os terroirs

A colina de Oberlinger possui uma grande diversidade de terroirs, de onde emana uma grande variedade de vinhos. o cultivo de todas as parcelas da propriedade é de forma orgânica e biodinâmica desde 1998, a fim de melhor expressar a personalidade excepcional desses terroirs.

Em suma, todos esses cuvées vêm de solos baseados em erosão de arenito. São cincos as parcelas dos vinhedos em Oberlinger:

• Effenberg Belzbrunnen; • Belzbrunnen; • Bux; • Schimberg ;• Heisse Wanne

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